16 Abril 2011
16h30 – 18h30 Áreas
Emergentes em Fisioterapia
Horário
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Programa
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Oradores (a confirmar)
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16h30
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Cancro no Séc. XXI
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Moderador: Doutor Rui Costa (Docente ESSUA)
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16h35 – 16h50
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Novas perspectivas: cronicidade
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16h50 - 17h05
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O tratamento: integração da nova imagem corporal
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17h05 - 17h15
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Questões/Discussão
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17h15
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Intervenção específica da Fisioterapia
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Moderador: Doutora Alda Marques (Docente ESSUA)
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17h15 – 17h35
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Intervenção em músculo-esquelética
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17h35 - 17h55
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Intervenção em neurologia
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17h55 - 18h15
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Intervenção em cardio-respiratória e pediatria
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Dr. Alexandre Silva (Fisioterapeuta Centro Hospitalar Entre Douro e Vouga)
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8h15 - 18h25
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Questões/Discussão
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18h25 - 18h30
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Encerramento das prelecções
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Workshops (Dia 17):
- Pnf-Chi® ... ao encontro do seu equilíbrio(8:45-10:00)
- Bandas Neuromusculares (8:45-10:00)
- Terapia de Bowen (10:10-11:30)
- Drenagem Linfática Manual (11:45-13:00)
- Electroestimulação intramuscular (11:45-13:00)
Graças aos
avanços da medicina, à aposta na prevenção e no rastreio, no último século a
taxa de mortalidade da doença oncológica tem diminuído e o cancro tem deixado
de ser encarado como uma doença mortal, tendo vindo a ser encarado como uma
doença cada vez mais crónica. Os doentes com cancro podem agora usufruir de
melhores cuidados de saúde e ver o seu tempo de vida prolongado. Este facto
levanta, no entanto, algumas questões.
A cronicidade:
Alguns dos
doentes entram em remissão, e passam a ter que viver com a sua doença
“escondida”. Qual o papel do
fisioterapeuta em doentes em fase de remissão?
Noutros
doentes isso não acontece, e passa a ser tarefa dos profissionais de saúde
garantir a sua qualidade de vida, apesar do estádio da sua doença. Ultimamente
tem-se vindo a apostar nos cuidados paliativos, e no conforto do utente em
estado terminal. Qual é exactamente o
papel do fisioterapeuta neste tipo de cuidados?
Estas serão
duas das questões abordadas pelos prelectores deste II Congresso Anual de
Saúde.
A imagem corporal:
Os doentes
passam muitas vezes a ter que lidar com uma nova imagem corporal. Consequentemente
os profissionais de saúde devem conseguir lidar com estas alterações e dar o
apoio necessário ao seu paciente. Assim pretende-se que durante este congresso
sejam abordados os tipos de alterações morfológicas associadas à
patologia/tratamento, e as implicações que estas alterações têm no tratamento
de fisioterapia. Será ainda abordada a actuação do fisioterapeuta no sentido de
auxiliar o paciente a reconstruir a sua imagem, incluindo o reencaminhamento
para profissionais especializados.
A
intervenção específica:
Pretende-se ainda que sejam
abordadas durante este congresso a intervenção em áreas específicas,
nomeadamente, na músculo-esquelética, na neurologia, na respiratória e
pediatria. Cada uma destas áreas possui técnicas próprias de avaliação e
tratamento. A aplicação destas técnicas especificamente em doentes oncológicos
será possivelmente um dos temas mais importantes e mais interessantes para os
fisioterapeutas que pretendam marcar presença neste II Congresso Anual de Saúde
da Universidade de Aveiro.